A adoção de crianças por casais homossexuais ainda é um dos temas que mais gera controversias dentro da sociedade brasileira e em outros países. Segundo o IBGE, no Brasil, existem 200 mil crianças na fila de espera para serem adotadas.
De um lado, ficam os interessados na adoção, que acreditam estar preparados para assumir a responsabilidade de constituir uma família, sejam heterossexuais ou homossexuais, do outro, a sociedade, incluindo os orgãos responsáveis pelos processos de adoção, que por acreditarem estar fazendo o melhor para essas crianças mergulham num demorado processo burocrático.
No meio dessa disputa ficam as crianças, que na esperança de fazer parte de uma familia, veem seus sonhos ficarem cada vez mais distantes e conforme o passar do tempo fica mais difícil serem adotadas pela sua idade avançada, sendo preteridas às crianças mais novas.
De um lado, ficam os interessados na adoção, que acreditam estar preparados para assumir a responsabilidade de constituir uma família, sejam heterossexuais ou homossexuais, do outro, a sociedade, incluindo os orgãos responsáveis pelos processos de adoção, que por acreditarem estar fazendo o melhor para essas crianças mergulham num demorado processo burocrático.
No meio dessa disputa ficam as crianças, que na esperança de fazer parte de uma familia, veem seus sonhos ficarem cada vez mais distantes e conforme o passar do tempo fica mais difícil serem adotadas pela sua idade avançada, sendo preteridas às crianças mais novas.
Países como a Bélgica, Espanha, Canadá, Colômbia e Holanda (sendo esta a pioneira, desde 2001), possuem uma legislação que permite a casais homossexuais o direito à adoção de crianças. No Brasil, alguns casos receberam sentenças favoráveis e hoje famílias consideradas “diferentes” em sua estrutura não se diferem em nada das famílias ditas “tradicionais”, mostrando que o que realmente importa é o amor e o respeito.
Nos Estados Unidos, em recente pesquisa realizada pelo Instituto Williams da Escola de Leyes de ACLU do Instituto de Urbanística de Washington D.C., cerca de 65.000 crianças vivem com pais homossexuais, sendo que uma em cada três mulheres lésbicas é mãe adotiva ou biológica, assim como um de cada seis homens gays.
Nos cinemas o filme “Baby Love”, do diretor francês Vincent Garenq, utiliza-se da comédia para retratar o tema adoção por casais homossexuais de maneira leve e evitando levantar qualquer bandeira.
A adoção por casais homossexuais é um dos temas de maior discussão em todo o mundo e devemos sempre ter cuidado para assumir posturas positivas ou negativas, principalmente por envolver uma criança.
Para se aprofundar mais no assunto, o livro "A Possibilidade Juridíca de Adoção por Casais Homossexuais", do escritor Enézio de Deus Silva Jr, engloba os aspectos juridícos, psicológicos e sociais da adoção por casais homossexuais de maneira séria e baseando-se em fundamentos científicos.
Sabemos que antes de tudo a adoção é um ato de amor, mas temos sempre que buscar o melhor para a criança, independente dos futuros pais serem homossexuais ou não.
Sabemos que antes de tudo a adoção é um ato de amor, mas temos sempre que buscar o melhor para a criança, independente dos futuros pais serem homossexuais ou não.
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